Hi guys, do to a misfortune my post with several comments were deleted from the Add1Challenge Facebook page, luckily we have a backup and you won't go without perpetuation the communication. Here it is:
My post:
"Nina, since this subject envolves all of us here I thought we should discuss it openly so that others can add their input.
The reason I mentioned in one of the Mastermind groups that I was "extremely disappointed with A1C" is because I have seen "many signs of neglect and disrespect", not directly towards me, but the community as a whole. There are several aspects of A1C that have been left by the wayside in the last several months and those who can also see it are just holding back their negative experiences and letting others get into the sinking boat.
A lot has chanced since I joined the A1C around June last year. Costs have gone up and benefits have gone down or are just gone. We don't get a "flight" anymore, not even the old $1000, just $500! No one will be able to travel to where they want unless they live a few hours from their target. Those in Australia and Brazil will have to settle for a visit to the other edge of their country! People are struggling with the experience and not getting help, but that's not new. I mentioned this to Brian before and apparently nothing was done to change. Others who already finished haven't had their finale for months! Máirín asked about it, but never got an answer. Both Mairin and I were rushed and pressured to provide pictures and videos from our trips, even after we had a hard time getting the trips set up because our flights didnt "fit" Brian's expectations. Just a bunch of things piling up.
I really don't mean to be combative or sound ungrateful, but just like many others who prefer to remain anonymous, I am quite upset to see how A1C has being neglected. Challengers don't get orientation as promised (other than the same old mechanic email), the only support we all get is from ourselves. Brian shows up at the beginning and at the very end (and this hasn't happened for several months). What are we paying for at the end? To use a Facebook page? To chat with each other? Why would we have to pay for that? What are the real benefits for all of us at this point? Winners are having a hard time getting their free A1C session as promised and every time people come to offer their material FOR FREE to help people within the challenge they are either ignored or pushed off. All we got are a few random sentences from Glossika, about which we have reached a consensus that DOES NOT HELP at this point (for the beginners).
So, this is my concern, Máirín's concern, and the concern of many others who are watching quietly the decline of A1C.
How can we change that? Can we change that? Should we expect a change?"
The comments
This is the post that was added after the accident, with the recovered comments:
Conta a lenda que a mitológica ave fênix tinha a habilidade de renascer das próprias cinzas (sendo um pássaro de fogo, sua morte se dá em cinzas...). Assim como a fênix, cá estou novamente, mesmo que eu não tenha morrido ou me queimado :)
Muito se passou desde a ultima vez que escrevi para este blog, e já está mais do que na hora de deixar algumas linhas de motivação e/ou advertência por aqui.
Como vocês já sabem minha paixão por idiomas vem desde cedo e dificilmente se extinguirá. E mesmo embora minhas palavras não cheguem àqueles que lêem* este blog, meus estudos, continuam, assim como meus videos no YouTube e principalmente comentários e dicas nas páginas do Facebook. Por falar em Facebook, todos estão convidados a acessar as páginas Polyglots e Poliglótas, em inglês e português, respectivamente, para terem acesso a publicações mais frequentes e não necessariamente criadas por mim...
Então, como eu estava dizendo, muito se passou nestes últimos dois anos. Da Coréia do Sul de volta para os Estados Unidos, aqui mudamos duas vezes, mas enfim, em relação a meus estudos já se passaram mais idiomas como o coreano, grego, hebraico, norueguês, holandês, e os demais estudos nas outras línguas que já foram mencionadas antes nestas páginas.
Destas experiências gostaria de ressaltar alguns pontos que creio serem favoráveis a vocês:
Não basta morar no país onde a língua é falada, deve-se buscar o conhecimento e a prática dia a dia;
Sem um motivo concreto para se estudar um idioma seus esforços podem se mostrar inúteis no final;
Não exagere em seus estudos, o excesso pode não somente atrapalhar seus estudos no presente, como eliminá-los do futuro;
Saber um dialeto de uma língua não te torna um especialista na mesma de uma forma geral;
Assim como saber uma língua de uma família de idiomas não te torna fluente nos demais membros da mesma família;
Interação humana é essencial ao desenvolvimento da fluência em um idioma;
Se seus estudos não tem como alvo a comunicação você está fazendo erro;
Como podem ver, a maioria destes pontos tem uma aparência negativa, o que de fato é verdade, pois “não só de rosas vive um hiperglóta”.
Quando uma pessoa se aventura pelos caminhos do estudo de várias línguas ela está sujeita à várias influências e obstáculos, muitos deles criados por usas próprias ações, sejam elas em termos de abordagem de um idioma ou na escolha de companheiros de estudo. Cada passo, se não analisado cuidadosamente, pode levar a resultados negativos ou até mesmo prejudiciais. Justamente por isso que gostaria de compartilhar essas experiências com vocês, para que não precisem passar pelas mesmas experiências, mas simplesmente se conscientizar e evitar um triste fim :)
Assim sendo, vou publicar um artigo sobre cada um dos pontos acima citados, juntamente com os detalhes de minhas experiências e como evitar ou sair de determinadas situações.
Bem, espero vê-los aqui novamente em breve.
Até mais.
*Sim, eu sei que o acento circunflexo nas conjugações na terceira pessoa do plural que terminam em “-eem” foi abolido na reforma ortográfica de 2009, mas eu não me importo e continuo escrevendo desta maneira.
TODOS nós (que estudamos idiomas) temos esse problema: como dividir o tempo?
Bom, a verdade é que não há tempo suficiente em um dia pra nós :/ Nossa mente nunca está saciada, mesmo que estudemos tudo que queremos em uma língua ainda resta as outras, isso quando não nos desperta uma pergunta sobre alemão enquanto estamos estudando francês, por exemplo.
Me lembro de quando estava sendo treinado para ensinar em inglês (como missionário)... eu queria estudar outras línguas, mas não tinha autorização para estudar durante o dia (0900-2100), então decidi criar um planejamento para estudá-las...
Todos os dias reservei uma hora pela manhã e uma hora a noite para cada idioma. Começava na hora certa e terminava na hora certa. Eram dez idiomas, então ficou perfeito para a semana. Mas existem fatores diferentes...
Positivos - cada idioma tinha a mesma medida de tempo; eu podia estudar cada umem um nível diferente de acordo com o que já sabia, o que eu queria e o material que eu tinha.
Negativo - cada idioma era trabalhado somente UMA vez por semana; poucas atividades podiam ser terminadas no mesmo dia; eu sempre tinha que rever o que fiz antes para poder continuar devido ao espaço de tempo entre uma sessão e outra.
O que tenho notado é que quanto menor o número de idiomas estudadosem um determinado período melhor a qualidade do aprendizado. Isso parece ser lógico, correto?! Não pra nós :/ nossa mente não aceita o conceito de estudar uma ou duas línguas somente. Isso é um fato! - para remediar isso o que eu faço é escolher minhas línguas de foco principal, estas recebem a maior parte do tempo; então escolho as secundárias, que são abordadas quando a situação permite... ou quando estou cansado das outras!
Por exemplo, se estou estudando russo, árabe, francês e hindi, esses terão sessões mais longas ou mais constantes (uma sessão de meia hora para cada todos os dias). As demais línguas (sejam quantas forem) recebem pequenos períodos de tempo durante o dia sem planejamento.
O importante é focar nos alvos e excluir distrações, incluindo pensamentos em outras línguas, que geralmente acontecem quando aparecem perguntas em meio a uma sessão. Caso isso aconteça anote em um bloco de notas o mais rápido possível e continue o que estava fazendo.
Uma técnica que tenho utilizado ultimamente com ÓTIMOS resultados é estudar uma língua alvo através de outra língua alvo, ou seja, se estudo francês e árabe procuro material escrito em francês que fale sobre a língua árabe.
O que percebi é que (ao menos comigo...) por usar o francês como uma "ponte" eu não dou tanta atenção às dificuldades da língua, por que minha mente está focada em aprender árabe; isso faz com que eu associe significados a palavras e expressões que nunca estudei. Lógico que as vezes tenho que parar e procurar uma palavra ou outra no dicionário, mas não é tão frequente.
O interessante é usar línguas mais estudadas como "pontes" e menos estudadas como "alvo".
Outra opção é trabalhar com limites de material, por exemplo: em uma lista de três idiomas mandarin, hebraico e italiano, cada um com um livro você passa de uma língua para outras depois de terminar uma lição/capítulo completo na primeira língua.
Não existe um método pré - determinado para isso, você tem que descobrir qual te satisfaz melhor. Temos que criar momentos para estudo, caso contrário nunca teremos um! Eu já cheguei a plastificar flashcards para estudar enquanto tomo banho!! Todo momento é válido! Principalmente agora que vivemos na era dos "smartphones" com milhares de aplicativos é muito mais fácil digerir pequenos pedaços de estudo durante o dia (em todas as filas de espera e formas de transporte) do que esperar que tenhamos uma hora livre ou duas pra sentar e estudar! ;)
Nos últimos dias tenho visitado várias páginas da internet que falam sobre idiomas, e outras que tem alguma relação com línguas. O que eu tenho visto é um show de ignorância e falta de bom senso! Não da parte de quem publica as páginas, mas de quem visita as páginas.
Parece que as pessoas não se preocupam em buscar material confiável antes de tentar responder perguntas e fazer comentários, sem contar os comentários feitos sem pé nem cabeça.
Só para ter uma idéia veja esta resposta dada alguns anos atrás sobre "como aprender a língua persa":
E para meu maior choque essa resposta foi selecionada como a melhor mesmo tendo essa outra resposta logo abaixo:
Que sem dúvida deveria ter sido escolhida como a melhor, mesmo como a ÚNICA resposta cabível!
Gostaria de deixar um apelo aqueles que se interessam por idiomas para que ajudem outras pessoas que tem o interesse em aprender para que não sejam orientadas erroneamente por pessoas que nem se quer tem a decência de procurar no Google por uma resposta inteligente. Mas acima de tudo ter a humildade de dizer "desculpe, não sei responder", ao invés de "encher lingüíça*".
Fica aqui meu desabafo....
Até mais.
*Eu me nego a aceitar a nova grafia da língua portuguesa que extingue o uso de trema, por tanto continuo usando as palavras "lingüíça" e "freqüência". :D
Olá, para os que estiverem interessados em acompanhar meu desafio de aprender tailandês em 18 meses, aqui esta o endereço para a página principal do desafio: http://thethaichallenge.blogspot.com/2011/04/officially-acceptingstarting-thai.html. Os comentários e vídeos, até o momento, estão todos em inglês, mas vou buscar uma maneira de colocar legenda e/ou criar uma página em português caso existam pessoas o suficiente interessadas em acompanhar o desafio.
Breve explicação
Uma amiga de trabalho estava se preparando para servir uma missão religiosa de tempo integral para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. A missão é de 18 meses e pode ser em qualquer lugar do planeta (exceto algumas regiões por motivos óbvios!!). Enquanto falávamos sobre os possíveis locais que ela serviria e as línguas faladas nestes locais, ela disse que não gostaria de ir para a Ásia, pois as línguas são difíceis... Então eu disse que, por que ela havia falado aquilo, ela provavelmente serviria em tailandês, que é uma das línguas mais difíceis daquela região. Quando eu terminei, ela então fez o desafio: "Ok, então se eu servir em qualquer lugar do qual você não conheça o idioma, você terá que aprendê-lo!!" Foi ai que o desafio, e algumas semanas depois, ela recebeu os documentos dizendo que ela serviria em Bangkok, Tailândia! E eu, "entrei pelo cano"!!! Agora tenho 18 meses (19 na verdade) para aprender a língua, espero poder falar com ela fluentemente quando voltar da missão, até lá será uma corrida contra o tempo e outros fatores como: ela terá 3 meses de treinamento intensivo no centro de treinamento de missionários, provavelmente terá companheiras de missão (missionários andam sempre de dois em dois) nativa que corrigirá suas falhas o dia todo e principalmente, ela estará LÁ na Tailândia, o que já aumenta as diferenças de uma forma marcante!!
Bom, de qualquer maneira, o desafio já está aceito e vamos ver onde chego, espero receber o apoio de todos os que seguem meu blog!
Há algum tempo atrás eu recebi uma mensagens perguntando sobre como ensinar línguas extrangeiras para crianças e qual seria o impacto para elas em aprender línguas diferentes (devido ao rumor que crianças aprendem idiomas mais rápido do que adultos...).
Bem, este assunto sempre gerou um certo nível de polêmica, principalmente por que existem dois grupos bem equilibrados e fundados com teorias divergentes: o primeiro é o grupo dos que afirmam que uma pessoa não consegue se tornar fluente em um idioma extrangeiro depois dos 18 anos de idade (mais ou menos); e o segundo afirma que isso é totalmente possível. - Em relação a estas afirmações eu já vi exemplos de ambos os casos, então na minha opinião é possível aprender um idioma extrangeiro e se tornar fluente à qual nível de idade; ter um sotaque nativo já uma outra estória, mas vamos deixar isso para outro dia.
O ensino de idiomas, seja o nativo ou extrangeiro, acontece da mesma maniera, porém existe sempre a vantagem do idioma da área geografica sobre qualquer outro idioma. Por exemplo, se você mora na Alemanha, mas está tentando ensinar português para seus filhos, a língua alemã SEMPRE terá uma vantagem sobre o português (ou qualquer outro idioma), por isso deve-se sempre "lutar" contra o ambiente, ou seja, forçar (sutilmente) o idioma extrangeiro em todas as situações em que o idioma local não seja extremamente necessário.
Aqui está um vídeo que fiz há algum tempo atrás falando sobre este assunto:
(desculpe, mas está em inglês, logo providenciarei legendas)
Eu pessoalmente acredito que devemos ensinar nossos filhos os idiomas que aprendemos quando crianças, seja quantos forem ou quais forem, nós devemos manter a tradição de nossos antepassados e ter a certeza de que nossos filhos terão ao menos a oportunidade de decidir se vão continuar falando ou não, mas que isso nao se tornará um obstáculo no futuro, quero dizer, se precisarem usar sua língua nativa eles poderão mesmo que necessitem um tempo para se familiarizar novamente, ao invés de ter que aprender tudo, o que geralmente faz com que a pessoa desista de aprender.
Existem várias maneiras de se ensinar idiomas (ou qualquer outra matéria) para crianças, mas o diferencial deve ser o grau de formalidade do ensino. NENHUMA criança vai entender algo através de um livro! Lógico, certo?!?! Bem, nem todas as pessoas entendem isso...
Crianças aprendem mais facilmente quando o idioma é utilizado como um meio, ao invés do alvo por si mesmo, por exemplo, se você colocar alguns livros em uma mesa, com uma cadeira e pedir para a criança sentar-se à mesa pois nas próximas duas horas vocês vão estudar chinês, eu garanto que a criança vai estar chorando ou reclamando que esta cansada depois dos primeiros 20 minutos (e isso eu já testei, o tempo máximo de paciência de uma criança é cerca de 20 minutos...); porém, se você disser que tem um desenho animado para a criança assistir, não importa qual idioma será usado no desenho, a criança vai sentar e assistir grande parte dele, se não o filme todo! Observação: isso tem melhores resultados se você estiver assistindo também e comentar sobre o filme com animação e enteresse verdadeiro!
É claro que cada criança possui uma forma diferente de aprender, o que torna cada processo diferente do outro, mas de uma forma geral as atividades são as mesmas so mudam em tempo de aplicação e velocidade; nunca se deve comparar o nível de desenvolvimente de uma criança com outra, apenas com a mesma criança, ou seja, qual é a nível de aprendizado da criança "A" comparado com o nível desta mesma criança na semana passada, e nunca "criança "A", sabe "X" número de palavras, mas criança "B" não sabe todas elas, isso significa que criança "B" precisa estudar mais ou mais rápido"; isso é um grande erro que é comumente cometido e que faz com que as crianças criticadas sintam-se inferiores ou criem um bloqueio mental para a matéria sendo estudada.
Aqui está um vídeo dando alguns exemplos de tecnicas e métodos de ensino para crianças:
(este foi feito em inglês e português, providenciarei as legendas para as partes em inglês)
Sobre as vantagens que uma criança terá em aprender um outro idioma enquanto jovem, basta pensar na dificuldade que temos em aprender um idioma quando entramos na escola ou universade! Se a criança já sabe o idioma que estiver sendo ensinado, terá melhores notas e mais tempo para estudar outras matérias, e caso a criança saiba um idioma diferente do que esta sendo ensinado, o fato de saber dois idiomas ajuda a criança a se preparar mentalmente para diferentes formas de comunicação, ou seja, não haverá o choque com estruturas que não são paralelas ou idioma que já conhece; e mais, sabendo dois idiomas, as chances de existirem palavras cognatas* em sua mente é muito maior!
Eu aconcelho as pessoas que tem filhos, sobrinhos ou interajam constantemente com crianças, à ensinar algumas palavras e expressões em um outro idioma, plantar a semente da curiosidade e então ver quantos e como serão os frutos. Eles merecem ter uma oportunidade de se prepararem para um futuro que será cada vez mais competitivo e seletivo!
Quaquer pergunta ou comentário fiquem a vontade para me contactar.
Hear and reading part of the great literary work: "Os Lusiadas" in Brazilian Portuguese, and analyze the complexity of its 15th century vocab down below.
Here you can find the vocabulary for this part of the book. Just remember that Camões used poetry to write his book, so some words may mean something totally different from what you would find in a dictionary!
(For now I'll insert the text and little by little I'll insert the meanings, mainly because some of the terms need to be etymologically analyzed so I don't write a whole bunch of non sense here... so if you are here and the page doesn't have all the terms yet you can subscribe and follow up on the updates I make. Thansk for your pacience.)
Here are the words from the text, in the order they appear and under each paragraph the belong, but once a words is translated it will not appear again, so there are NO duplicates. Some of the words can be translate normally into their English equivalent, but some of them must be translate according to the semantic meaning they receive in the text, thus some of the words may not have their translation yet, but I'll try to complete the list as soon as possible. Enjoy!
Luís Vaz de Camões -
Os Lusíadas -
Canto -
Primeiro - First
1
As - The (feminine plural)
armas - weapons
e - and
os - the (masculine plural)
barões -
assinalados -
Que - that/which
da - of the (feminine singular)
ocidental -
praia - beach
Lusitana -
Por -
mares - seas
nunca - never
antes - before
navegados - navigated
Passaram - passed (3rd person plural)
ainda - yet/still
além -
Taprobana -
Em - in
perigos -
guerras -
esforçados -
Mais -
do -
que -
prometia -
a - the (feminine singular)
força - strength
humana - human
E - and
entre - among
gente - people
remota - remote
edificaram -
Novo - new
Reino - kingdom
tanto -
sublimaram -
2 -
também - also
as - the (feminine plural)
memórias - memories
gloriosas - glorious (feminine plural)
Daqueles - of those (masculine plural)
Reis - kings
foram - were
dilatando - expanding
A -
Fé - faith
o - the (masculine singular)
Império - empire
terras - lands
viciosas -
De -
África - Africa
Ásia - Asia
andaram -
devastando -
aqueles - those (
por -
obras -
valerosas -
Se -
vão -
lei - law
morte - death
libertando -
Cantando - singing
espalharei - (I will) spread
"toda parte" - everywhere (toda - all (feminine singular); parte - part)